sexta-feira, 11 de julho de 2014

Rota turística por São Paulo

Sobre a Catedral da Praça da Sé
Em 1745, a "velha Sé", como era chamada, foi elevada à categoria de catedral. Por isso, neste mesmo ano inicia-se a edificação da segunda matriz da Sé no mesmo local da anterior. Ao lado dela, em meados do século XIII levanta-se a Igreja de São Pedro da Pedra. Em 1911, os dois templos foram demolidos para dar espaço ao alargamento da Praça da Sé e, finalmente, à versão atual da catedral.Um dos cinco maiores templos neogóticos do mundo, a catedral foi reaberta em 2002, após três anos de reformas, e voltou a ter missas diárias. Além disso, agora há visitas monitoradas aos domingos, das 12h às 13h.
Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 19h; sábado, das 8h às 17h; domingo, das 8h às 13h.
Horário das missas: de segunda e sexta, às 9h, às 12h e às 18h; terça, quarta e quinta, às 12h e às 18h; sábado às 12h; domingo às 9h, 11h e 17h.
End.: Praça da Sé, s/n - Centro - São Paulo (Metrô Sé).


Se você quiser conhecer o Teatro Municipal de São Paulo, caminhe ate a Sé, pegue o metrô em direção a Palmeiras Barra Funda desça na estação Anhangabaú e caminhe ate a Praça Ramos de Azevedo
Tempo de percurso: aproximadamente 11 minutos.





Sobre o Teatro Municipal de São Paulo
A inauguração do Teatro Municipal de São Paulo aconteceu no dia 12 de setembro de 1911, entretanto, a construção do Teatro teve início no ano de 1903. Os quase 8 anos de obras podem ser explicados pela grandiosidade arquitetônica, muitos estudiosos consideraram um empreendimento arrojado para aquela época.
 Projetado por Cláudio Rossi e desenhado por Domiziano Rossi, foi inaugurado pela ópera de Hamelet, de Ambroise Thomas, para uma multidão de 20 mil pessoas que se amontoavam na Praça Ramos de Azevedo, centro de São Paulo. Com isso, a cidade começava a se integrar ao roteiro internacional dos grandes espetáculos.Desde sua inauguração, duas grandes restaurações marcaram as mudanças e renovações do espaço: a primeira aconteceu em 1954 com o arquiteto Tito Raucht, responsável pelos pavimentos para ampliação dos camarins e redução dos camarotes; já o segundo restauro ocorreu de 1986 a 1991, comandado pelo Departamento de Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura, restaurando o prédio e implementando estruturas e equipamentos mais modernos.
End.: Praça Ramos de Azevedo - República - Centro - São Paulo (próximo ao metrô República ou Anhangabaú).
Horário de funcionamento: Bilheteria de segunda a sexta das 10h às 19h. Sábados, domingo e feriados, das 10h às 17h ou até a hora do espetáculo.


Para chegar ao Parque Ibirapuera, saindo da Praça Ramos de Azevedo, caminhe ate a Av. Prestes Maia 297 (em torno de 10 minutos), pegue o onibus em direção ao terminal Grajau (5630-10), desça na Av. Prof. Ascendino reis e caminhe ate a Av. Pedro Alvares Cabral (em torno de 8 minutos).
Tempo de percurso: aproximadamente 41 minutos.






Sobre o Parque Ibirapuera
O responsável pela arquitetura do Parque foi o famoso arquiteto Oscar Niemeyer, que procurou traduzir o espírito da urbanização moderna, enquanto o paisagismo igualmente ousado foi implementado pelo não menos célebre Roberto Burle Marx. O Ibirapuera, em seu formato atual, foi presenteado ao povo de São Paulo no dia 21 de agosto de 1954.
Hoje o Parque do Ibirapuera é um dos mais visitados da cidade e também o que proporciona o maior número de atrações. Em seu interior é possível encontrar opções como o Planetário, o Museu de Arte Contemporânea, a Oca, o Auditório Ibirapuera, o Pavilhão da Bienal, o Pavilhão Japonês e o Viveiro, entre outras. Este local já foi sede de atrações como a Bienal do Livro, e até hoje apresenta eventos como shows, mostras e exposições de arte.
Há também espaço para exercícios físicos, ciclovia, 13 quadras e playground. Para quem quiser passear com seu animal de estimação, o Parque também está aberto, pois é permitida a entrada destes bichinhos.
O Ibirapuera está localizado na Avenida Pedro Álvares Cabral, s/n, no bairro de mesmo nome.

O parque possui 10 portões com horários e formas de acesso diferenciados. Confira:
Para pedestres:
- Avenida IV Centenário, portões: 05, 06 e 07A;
- Avenida Pedro Álvares Cabral, portões: 02, 03, 04, 09 e 10.
- Avenida República do Líbano, portões: 07, 08 e 09A.
Para veículos:
- Av. Pedro Álvares Cabral – Portões: 03 (cartão zona azul) e 10 (somente veículos credenciados).
- Av. República do Líbano – Portão 07 (cartão zona azul).
Horário dos portões:
- Portões: 02, 03, 05 e 10, das 05h as 24h.
- Portões: 04, 06 e 09, das 05h as 22h.
- Portões: 07, 08 e 09A, das 06h00 as 20h.
- Portão: 07A, das 07h as 17h.






fontes: http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/br/o-que-visitar/atrativos/pontos-turisticos/8-catedral-da-se
 http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/o-que-visitar/pontos-turisticos/226-teatro-municipal
http://www.infoescola.com/sao-paulo/parque-do-ibirapuera/

O Sul do Brasil

PARANÁ: 

             


No século XVI, as terras que hoje fazem parte do estado do Paraná, pertenciam a Capitania de São Vicente. Nessa época, a região era visitada por exploradores europeus em busca de madeira de lei. Somente no século XVII, em 1660, foi iniciada a colonização, com a fundação da Vila de Paranaguá, por colonos e jesuítas espanhóis Curitiba, atual capital do estado, também foi fundada logo no início da colonização das terras paranaenses, tendo sido elevada a vila em 1693. A descoberta de ouro  em Paranaguá atraiu os portugueses, não só para o litoral, mas também para o interior. Quando, posteriormente, foi descoberto o ouro em Minas Gerais, a exploração na região paranaense diminuiu. Grandes extensões de terra já ocupadas por famílias ricas passaram a serem utilizadas na criação de gado.
Com o crescimento da exploração de ouro em Minas Gerais, cresceu também a demanda por gado e equinos na região. Como as grandes criações de gado e de equinos estavam localizadas ao sul (no Rio Grande do Sul, Paraguai e Argentina), foi aberto um caminho pelo qual o gado e os equinos seriam transportados, que ligava a Vila de Sorocaba (em São Paulo), a Viamão (no Rio Grande do Sul). A esse caminho deu-se o nome de “Caminho de Viamão”.
O gado e as mulas eram comprados na grande feira realizada em Viamão, e levados pelos tropeiros até a Vila de Sorocaba pelo Caminho de Viamão. Com o passar do tempo, as paradas ou os locais de pouso dos tropeiros, foram sendo povoados, dando inicio a novos municípios que atualmente formam um roteiro turístico, chamado de Rota dos Tropeiros.
Em 1853 a Província de São Paulo foi desmembrada, dando início à história oficial do Paraná, embora o Paraná só tenha se tornado um estado em 1859. A palavra Paraná tem origem no guarani, e significa rio caudaloso. Com o programa de imigração europeia, foram trazidos alemães, poloneses e italianos para o estado. Ao fim do século XIX, a erva-mate passou a ser o principal produto produzido no estado, onde também era grande a produção de café e a exploração de madeira. Nessa mesma época, dando um impulso da economia, entraram em funcionamento as primeiras estradas de ferro.



Comidas típicas

Estamos acostumados a saborear a famosa gastronomia mineira e a gastronomia do Nordeste, ambas com pratos muito ricos em ingredientes e sabor. Isso sem falar nos inúmeros pratos importados, como as massas italianas e os hambúrgueres americanos.
Porém, outros estados e regiões brasileiras também possuem sua herança gastronômica, mas não são muito divulgadas e acabamos às vezes nos esquecendo ou nos perguntando quais são as comidas típicas de determinados lugares.
Para acabar com uma dessas dúvidas, fizemos uma seleção dos pratos típicos do Paraná, que possui deliciosas iguarias!

Barreado:

O barreado é o carro-chefe da gastronomia paranaense. Conta a história que ele era preparado por índios carijós, também fabricantes da panela de barro, e acabou se tornando típico da culinária do estado, principalmente no litoral.
O barreado é feito com cortes menos nobres de carne bovina, como acém e músculo, que, junto com outros ingredientes, são cozidos em uma panela de barro por mais ou menos 12 horas, com a panela “barreada” – vedada – com uma massa de farinha de mandioca e água, evitando que o vapor escape.



Pratos tropeiros:

Em meio aos séculos XVIII e XIX, o Paraná passava pelo auge do tropeirismo, e um dos costumes dos tropeiros era carregar para todos os lugares alimentos não perecíveis, como charque, milho, farinha de mandioca, toucinho, arroz e feijão. A partir destes ingredientes eram feitas misturas na hora das refeições, que acabaram se tornando pratos típicos como o arroz de carreteiro e o feijão tropeiro.




Pinhão:

O pinhão pode ser uma comida presente nas festas juninas por todo o Brasil, mas o estado que mais está relacionado às Araucárias e à semente que elas dão sem dúvida alguma é o Paraná.
Já desde a época em que os índios locais habitavam as terras paranaenses, o pinhão é utilizado não apenas para ser comido assado, mas sim servindo como parte de muitas receitas, tradição cada dia mais forte.



É possível encontrar a iguaria na tradicional e deliciosa receita de Frango com Polenta, ou então Bolinho de Pinhão e, até mesmo, na Conserva de Pinhão. Ou seja, a semente é um alimento altamente versátil, combinando com todos os tipos de pratos.


Churrasco de chão:

O churrasco pode ser a comida típica dos gaúchos, mas no Paraná ele foi adaptado com as mais variadas carnes e formas de assar. Há, inclusive, diversas festas no estado em que o personagem principal são as carnes assadas. Um exemplo é o Boi no Rolete, em que o boi é assado quase que inteiro, em fornos especiais, por mais de 12 horas. Há festas de Boi no Rolete espalhadas por todos os cantos do estado.
Outra festa famosa é a do Carneiro no Buraco, talvez a mais popular de todas. Tão popular que dificilmente um morador do estado – principalmente se residir mais ao norte – vai dizer que nunca foi a uma festa dessas. Esse costume de cozinhar a carne em um buraco vem desde os índios que viviam na região da cidade de Campo Mourão, para eles, uma forma de evitar queimadas e manter a carne boa por mais tempo. Como acompanhamentos vêm pirão, arroz branco e salada.




Festas típicas

Carnaval

Apesar de não ter tradição no carnaval como em outros lugares do Brasil, o Paraná tem algumas cidades que se destacam na folia. Um dos mais animados e tradicionais é o carnaval de Antonina, com a participação de vários blocos. No interior, um dos carnavais de rua mais famosos é o de Tibagi, que a cada ano recebe um volume maior de turistas. Nos desfiles de escolas de samba, destaque para Paranaguá e Curitiba.





Fandango

O fandango do litoral do Paraná é considerado um dos mais vigorosos, carregados de beleza e pureza raras. A música tradicionalista acompanhada da dança é executada em festas de padroeiros, carnaval e mutirões de trabalho. Em setembro acontece na Ilha de Valadares, em Paranaguá, a Festa do Fandango.




Haru Matsuri/Tanabata Matsuri

Duas grandes festas mobilizam a comunidade japonesa no Paraná, o Festival da Primavera (Haru Matsuri) e o Festival Tanabata. O Haru Matsuri acontece no mês de setembro em Curitiba e Paranavaí, com culinária japonesa e apresentações artístico-culturais. Já o Tanabata é realizado em Assai, uma das maiores colônias orientais do estado.
         



Cavalhadas

No Brasil, as Cavalhadas surgiram no século 17. Herança das cruzadas medievais é uma encenação festiva baseada nas lutas entre mouros e cristãos, com cavaleiros em roupas coloridas simulando combates coreografados. No Paraná, elas acontecem em Guarapuava, onde reúnem um grande público.



SANTA CATARINA:

Dentre os primeiros registros da região onde se localiza o estado de Santa Catarina, destaca-se a referencia da expedição de Juan Dias de Solis, que em 1515 passou por ali em direção aoRio da Prata. Juan Dias de Solis deu o nome de baía dos "perdidos" as águas entre a Ilha (onde hoje fica a cidade de Florianópolis) e o continente. Em 1526, Sebastião Caboto publicou os mapas referentes à sua expedição, no qual nomeou a Ilha de "porto dos Patos". Somente em 1529, no mapa-múndi de Diego Ribeiro, a Ilha aparece com o nome de Santa Catarina, sendo que existem várias versões a respeito da origem desse nome. Apesar de a região servir de ponto estratégico para o apoio as expedições com destino, principalmente, para o Rio da Prata, os primeiros habitantes de Santa Catarina foram náufragos e desertores. Após alguns anos, chegam a Santa Catarina 4500 colonos arianos, que se estabeleceram principalmente no litoral do continente. A partir de 1829 são instaladas várias colônias europeias no estado, para os imigrantes de origem alemã, italiana e eslava.
Com a expansão das expedições bandeirantes, sobretudo as de bandeiras vicentinas (originarias da Capitania de São Vicente), a região passou a ser percorrida. A Ilha foi ocupada em 1637, quando Francisco Dias Velho lá se estabeleceu com sua família e seus escravos, dando inicio a futura povoação Nossa Senhora do Desterro (atualmente Florianópolis). Em 1642 foi construída a primeira capela do estado, em um local denominado São Francisco, que passaria a vila em 1660 (aproximadamente). A fundação de Laguna, em 1684, ocorreu após a pacificação dos índios habitantes da região. Em 1739 Santa Catarina passa a ser, oficialmente, o posto português mais avançado na América do Sul.

Principais pontos turísticos





Sabemos que Santa Catarina é um dos estados brasileiros (unidades federativas do Brasil), o qual se encontra no centro da região Sul. É considerado o 20° maior estado, o 10° mais populoso e o 9° mais povoado contendo aproximadamente 293 municípios. Sua capital é Florianópolis, localizada na Ilha de Santa Catarina. Dentre as suas atividades econômicas principais, destacam-se a pesca e o turismo, onde para com o último, conta com 500 quilômetros de litoral que proporciona as mais belas praias e contato direto com a natureza. Santa Catarina possui inúmeras cidades que são consideradas as principais para o turismo, ou seja, que recebem grande quantidade de visitantes nacionais e internacionais, sendo elas: Porto Belo, Bombinhas, Itapema, Balneário Camboriú, Navegantes, Itajaí, Laguna, Palhoça, São José e Florianópolis.




É considerado o terceiro município do país mais visitado do país visitados por turistas estrangeiros, perdendo apenas para o Rio de Janeiro e São Paulo. Além do calor e das praias, Santa Catarina também oferece frio e turismo rural através do Planalto Serrano e da Serra Catarinense, regiões que contam com paisagens bucólicas. Enfim, Santa Catarina possui locais para visitação para todos os gostos e para qualquer idade, sendo que se você deseja conhecer os pontos turísticos da cidade, confira logo abaixo a lista contendo os principais pontos turísticos que selecionamos para você:

-Centro de Cultura
-Parque Uni-praias
-Parque ecológico Rio Camboriú
-Parque Cyro Gevaerd
-Ponte Pênsil
-Beto Carrero World
-Arqueológico
-Museu do Artesanato Catarinense
-Museu da Fauna Marinha
-Museu do Pescador
-Bairro da Barra
-Matriz Santa Inês
-Capelinha Nossa Senhora de Aparecida
-Capela Santo Amaro


Comidas típicas

Mexilhões refogados



Caldeirada de mexilhões



Bisteca de porco grelhada



Caldo de camarão



Biscoito de amêndoas


   
Cheesecake de morango



Camarão ao creme


RIO GRANDE DO SUL:



Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, a região onde está situado o estado do Rio Grande do Sul era habitada por índios guaranis, tapes e charruas. Um dos primeiros registros que faz referência à região data de 1531, quando os navegadores portugueses Martin Afonso de Souza e Pero Lopes, de passagem pela costa (na qual não desembarcaram), batizaram a barra (onde alguns anos depois, foi aberta a passagem para os navios, do oceano para a Lagoa dos Patos) com o nome de Rio Grande de São Pedro. Por um grande período, a região foi visitada apenas por aventureiros, em busca de índios para capturar e escravizar. No início do século XVII, a região até então considerada “terra de ninguém”, começou a ser ocupada com a chegada dos padres jesuítas, que fundaram as Missões Jesuíticas pela região onde hoje estão situados os estados do Rio Grande do Sul e do Paraná e os países, Paraguai e Argentina. As missões jesuítas , nessa região, tinham como principal característica o grande número de índios guaranis convertidos por grupos pequenos de religiosos. Com objetivo de garantir a alimentação dos índios convertidos, o Padre Jesuíta Cristovão de Mendonça introduziu o gado nas missões em 1634.
Em 1641, os bandeirantes expulsam os jesuítas da região. Na fuga dos jesuítas, grande parte do gado se espalhou pela região, virando selvagem (ou chimarrão, como se dizia na época), dando origem ao chamado gado “orelhano”.
Em 1682, jesuítas espanhóis, aproveitando que os bandeirantes estavam ocupados na extração de ouro e pedras, retornam ao solo gaúcho e fundam o primeiro núcleo urbano do estado: São Francisco de Borja, atualmente a cidade de São Borja.
O primeiro grupo de povoadores organizados e apoiados oficialmente pelo governo veio da Ilha dos Açores, em 1740, e foram acomodados nas proximidades de Porto de Dornelles. Essa população deu origem à cidade de Porto Alegre.
As estâncias, o mesmo que chamamos de fazenda, já em 1780, investiam na produção de charque, produto que passou a ser vendido para o restante do país.
Um capítulo a parte na história do Rio Grande do Sul foi a Revolução Farroupilha, que teve inicio em 1835 e durou 10 anos. A Revolta dos Farrapos foi um movimento de imperialistas contra os gaúchos republicanos, causada por motivos econômicos, sociais, políticos e militares. As ideias iluministas, liberais, encantaram a elite rio-grandense, que sofria com os desmandos do poder imperial, que cobrava altos impostos e eram indiferentes as necessidades da região. O conflito tem fim com a assinatura do “Ponche Verde”, em primeiro de março de 1845.

Os gaúchos dos pampas, ou das cidades, formam um povo alegre e rico em tradições. Grande parte dos seus aspectos culturais é oriunda dos imigrantes alemães, que habitaram a região por volta de 1824. Os italianos, espanhóis e portugueses também contribuíram para a riqueza cultural desse Estado.
O gaúcho, que não dispensa a bombacha, o lenço e o poncho, aprecia o chimarrão e o churrasco.





Culinária

Arroz de carreteiro: arroz feito com charque (carne seca) assim chamado pois era a refeição que os camioneiros tinham pra comer. Sobrava churrasco e então estas sobras eram picadas e misturadas ao arroz para levarem nas marmitas. 



Chucrute: outra herança dos alemães feita com repolho e fermentada com vinho branco e maçã.





Churrasco: mas não é exclusividade dos gaúchos, pois na argentina é também típico. O fogo de chão é o churrasco feito na vertical, os espetos enfiados na terra e a brasa no meio.
 



Minestrone: uma sopa de legumes com massa e carne, herança dos italianos.


Bebida típica chimarrão: mas também apreciado pelo argentinos, paraguaios, uruguaios.





Festas típicas

Nossa Senhora dos Navegantes
Esta é festa religiosa mais importante do Rio Grande do Sul. Realiza-se em Porto Alegre no dia 2 de fevereiro, quando a imagem de Nossa Senhora dos Navegantes é transportada do Santuário Nossa Senhora do Rosário, no centro da cidade, para o Santuário Nossa Senhora dos Navegantes. Mais de 100 mil pessoas participam todos os anos da procissão, por terra e água (em dezenas de barcos que fazem o percurso através do lago Guaíba). A festa realiza-se há mais de 100 anos.




Festa da Uva
É uma festa brasileira da cultura italiana e da produção agro-industrial regional que acontece a cada dois anos no município de Caxias do Sul, estado do Rio Grande do Sul. A última edição, de 2014, foi realizada entre os dias 20 de fevereiro a 9 de março.


Chocofest 

É um festival que ocorre anualmente na Páscoa na cidade de Gramado, no estado do Rio Grande do Sul. É a maior feira de chocolate do Brasil.


Festival de Gramado
É um festival de cinema do Brasil, realizado anualmente desde 1973 no Palácio dos Festivais, na cidade de Gramado, no Rio Grande do Sul. Desde sua 20ª edição (1992), inclui não apenas produções brasileiras, mas também filmes de origem latina - donde sua designação oficial, "Festival de Cinema Brasileiro e Latino". Foi, na década de 1980, o mais importante festival de cinema do Brasil.





Fontes: http://www.infoescola.com/parana/historia-do-parana/
http://www.falaturista.com.br/blog/comidas-tipicas-do-parana/
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/retratosparana/curiosidades/conteudo.phtml?id=1178901
http://www.oitopassos.com/2011/10/10/pontos-turisticos-de-santa-catarina/#ixzz36AJ9agvv
http://www.oitopassos.com/2011/10/10/pontos-turisticos-de-santa-catarina/#ixzz36AMSz82e
http://www.brasilescola.com/brasil/aspectos-culturais-regiao-sul.htm
https://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20120218060845AAJjdwx
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festa_da_Uva
http://pt.wikipedia.org/wiki/Festival_de_Gramado